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  A ciência no mundo
A ciência antiga era dominada por homens, seja na China, Grécia, Índia ou no Médio Oriente. Dos séculos XVI a XX desenvolveu-se em grande parte nos países ocidentais, e continuou a ser dominada por homens — mas isso está a mudar. A ciência é um empreendimento de todo o mundo e deve ser aberto a qualquer pessoa — independentemente da etnia, sexo, religião, ou qualquer outra característica pessoal. Cada vez mais, todos os tipos de pessoas de quase todas as partes do mundo participam na ciência, e as instituições científicas estão a trabalhar para expandir a diversidade da sua comunidade. Esta diversidade é uma das chaves para a rápida taxa de progresso da ciência. Uma comunidade científica diversificada abrange uma variedade de pontos de vista e abordagens de resolução de problemas que ajudam a equilibrar preconceitos e levam a uma compreensão mais completa do mundo natural. Clique no mapa para saber mais sobre a investigação de um cientista que trabalha nessa região do mundo.


versão de texto

resumo
  • A ciência é um empreendimento mundial, aberto a qualquer pessoa.

  • A ciência beneficia com a diversidade dos seus participantes.

faça uma viagem lateral
  • Veja como a ciência beneficia com a diversidade dos seus participantes na nossa secção sobre o Lado social da ciência.

  • Avançado  Visite o website Visionlearning (em inglês) para aprender sobre um estudo antigo sobre a luz realizado no Iraque e desenvolvido depois por cientistas noutras partes do mundo.

pontos chave
Você pode incentivar os seus alunos a ver a ciência como um empreendimento humano e a reconhecer a diversidade da comunidade científica, incorporando vídeos de cientistas nas suas aulas. Por exemplo, os vídeos de As Vidas Secretas de Cientistas (em inglês) mostram os interesses pessoais e as paixões dos cientistas. Outros vídeos (em inglês) do New York Times e NOVA mostram cientistas a falar da sua pesquisa, por exemplo Alfredo Quiñones-Hinojosa e investigação sobre o cancro, Maydianne Andrade e estudos sobre as aranhas australianas, ou o vídeo do New York Times sobre Alexandra Morton a discutir a sua pesquisa sobre o salmão.



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Foto de Julio F. Navarro por Valerie Shore, usada por cortesia da University of Victoria, Victoria, BC, Canada; foto de Steve W. Running cortesia de Dr. Running; foto de Elisabeth Kalko por Marcos Guerra, usada por cortesia do Smithsonian Tropical Research Institute; foto de Su-Moon Park cortesia de Dr. Park; foto de Valerie Clouard cortesia de Dr. Clouard; foto de Sergio Henrique Ferreira cortesia de Dr. Ferreira; foto de Anusuya Chinsamy-Turan cortesia de Dr. Chinsamy-Turan; foto de Mahananda Dasgupta cortesia de Dr. Dasgupta; foto de Linda Manzanilla cortesia de Dr. Manzanilla; foto de Regina Machinskaya cortesia de Laboratory of Neurophysiology of Cognitive Processes, Institute of Developmental Physiology, Russian Academy of Education; foto de Shadrack Kamenya cortesia de Dr. Kamenya; foto de Roop Mallik photo cortesia de Dr. Mallik; foto de Kristala Jones Prather por Melanie Miller, usada por cortesia de Dr. Jones Prather; foto de Ling'an Wu cortesia de Dr. Wu

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