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O ensino é um exemplo de desafio que pode ser investigado pela ciência. |
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O nosso guia da ciência encaixa bem numa vasta gama de investigações desde o desenvolvimento de um medicamento para a doença de Alzheimer, à descoberta da estrutura dos átomos, ou ao aprofundamento da neurologia das emoções humanas. Mesmo os esforços afastados da imagem típica da ciência, tais como descobrir a melhor maneira de ensinar inglês como segunda língua ou examinar o impacto de um défice governamental na economia, podem ser investigados pela ciência.
Disfarçado de ciência
No entanto, outros esforços humanos, que à primeira vista podem parecer ciência, não são de facto ciência. Por exemplo, o movimento, popular nos EUA, do Design Inteligente promove a ideia de que muitos aspetos da vida são demasiado complexos para se terem desenvolvido sem a intervenção de uma causa inteligente o que a maioria dos apoiantes assume ser um ser sobrenatural, como Deus. Os apoiantes desta ideia estão interessados em explicar o que observamos no mundo natural (as características dos seres vivos), o que corresponde bem aos objetivos da ciência. No entanto, o design inteligente baseia-se nas ações de uma "causa inteligente" não especificada, pelo que não é uma ideia testável. Para além disso, o próprio movimento tem várias outras características que revelam que o design inteligente não é ciência.
A astrologia ocidental tem por objetivo explicar e prever eventos na Terra em termos da posição do sol, planetas e constelações; portanto, tal como a ciência, a astrologia concentra-se em explicar o mundo natural. No entanto, em muitos outros aspetos, a astrologia não tem nada a ver com a ciência.
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A astrologia ocidental não é ciência. |
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